Quem não conhece já deve ter ouvido o termo “NINFOPLASTIA” em algum momento e deve ter ficado curioso sobre o que se trata, em resumo o termo embora não muito comum até algum tempo atrás, significa o “procedimento íntimo feminino que modifica o tamanho e a forma dos pequenos lábios vaginais”. O procedimento é realizado para melhorar a estética e, em alguns casos, aliviar desconfortos físicos. A cirurgia normalmente é indicada para mulheres que tenham desconforto nas relações sexuais, que não gostam da estética da região ou que tenham sua autoestima afetada pela situação.

Em determinados casos, o excesso de tecido pode até mesmo propiciar infecções com o acúmulo de secreções da urina ou causar feridas com a fricção em roupas. Até muito pouco tempo atrás os tratamentos indicados eram as cirurgias invasivas com bisturi ou laser, procedimentos realizados exclusivamente por médicos em ambiente hospitalar que demandava cortes e suturas com o incomodo e os riscos da anestesia injetável, a recuperação demorada e com resultados eventualmente indesejados decorrentes da cicatrização local.

Eis que surge em meados da década passada (2015) os rumores sobre o desenvolvimento de um tratamento não invasivo e não cirúrgico, que poderia ser realizado em ambiente ambulatorial por profissionais da saúde e que prometia realizar todos os procedimentos executados com as técnicas antigas e está se tornando a maior disrupção técnica e funcional que as áreas da estética e ginecologia já viram nas últimas décadas, a “NINFOPLASTIA SEM CIRURGIA ou SEM CORTES”.